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Mostrando postagens de março, 2018

Sim ou não?

Sim ou não? Primeiramente, gostaria de não informar que o caso de hoje é baseado em fatos reais. (Ou nem tanto!)  Começaremos do começo, mas indo direto ao ponto!  “Oi,  Olha eu aqui quebrando mais uma promessa! Mas, essa quebro sem medos, sem receios, por que preciso!! Sua falta está me matando, a saudade está mais forte que você imagina!! Eu sempre soube que te amava, mas não tinha noção do sentimento que existe aqui dentro!!! Como você deve saber, eu desesperado por não saber o que estava acontecendo, liguei pra sua mãe. Ela me disse tudo o que queria, e não tiro a razão e os motivos dela. Prometi a ela que não te procuraria, pensei que seria forte quanto a isso, mas ao desligar aquela ligação, de lá pra cá, não consigo tirar você da minha cabeça, você está presente aqui a todo momento, a cada minuto!! O que aconteceu com a gente?? a que ponto chegamos???  Eu te amo demais!!! E acredito que ainda exista um pouco de mim aí dentro!!! Eu ouvi sua mãe

Sozinha

Sozinha Já li várias e várias vezes que “estar só é diferente de sentir-se só”. Mas, o que é estar só? E o que é sentir-se só? É verdade que podemos nos sentir só mesmo rodeados de pessoas. Quantas vezes já não nos sentimos assim? Como se estivéssemos em um universo paralelo e totalmente diferente do que realmente estamos, e nesse universo estivéssemos só, ouvindo as vozes distantes, vendo os rostos e movimentos de forma embaçada… e por quê? Por que se sentir assim? O problema é as pessoas? Os papos? O lugar? Eu, particularmente, gosto de estar sozinha. Gosto da minha companhia, da companhia dos meus pensamentos e do meu silêncio. Gosto de conversar comigo mesma, e rir (sozinha!) dos meus tropeços do dia a dia… Mas, e o sentimento de estar só? Por que aflige tanto? Responda pra você: você gosta de estar só? Gosta da sua companhia? Quantas horas por dia você fica sozinho batendo aquele papo consigo mesmo? Tem gente que odeia estar só… tem uma carência imotivada qu

Pai e filho

Pai e filho Pouco mais de cinco anos minha vida mudava por inteiro. Eu já tinha o prazer e a emoção da paternidade, e olha que de uma forma completa. Minha princesinha é sem dúvidas a coisa mais linda e mais doce que já vi na vida. Seis anos após conhecer a paternidade, de forma confusa, tive a notícia que você estava por chegar, ainda novo e sem muita maturidade acompanhei você na barriga da mamãe e fui em todas às vezes ver como estava seu crescimento lá dentro. Assisti você nascer, cheguei em cima da hora, um pouco atrasado, mas levei sua mamãe para sua chegada. Ver você nascer (chorava tanto quanto você!), me fez explodir de emoção e naquele dia percebi que minha vida seria diferente. Você era um bebê lindo, forte, gordo e desde pequeno já com uma personalidade incomparável. Não me esqueço de cada vez que deitava tão pequenino no meu peito e dormia totalmente entregue a uma confiança que só nós dois entendemos... Desde pequeno, por mais que os conflitos dos “adultos